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segunda-feira, 26 de março de 2012

Ministério Jovem discute realidade da juventude baiana no Encontro Estadual de Formação da RCC


  
                                                                                                               Por Marcos Paulo
Realizado em Feira de Santana-BA, o VI Encontro Estadual de Formação acolheu mais de 800 servos a serem formados, incluso todo o Ministério Jovem da Bahia que juntos vivenciaram momentos de oração, formação e vivência fraterna.

Os formadores Luiz César Martins e Lucimar Maziero, ambos membros do Conselho Nacional da RCC Brasil, repassaram todo o direcionamento sobre os trabalhos a serem desenvolvimentos pelo Movimento em âmbito estadual. Seus ensinos convidaram as pessoas a serem fiéis na oração, a pedir com fé, a reinflamar os seus instrumentos de trabalho, a ter fé e acreditar na cura e no milagre. A relíquia da Beata Elena Guerra esteve presente no evento durante todo fim de semana.
Com a presença das lideranças diocesanas do Ministério Jovem reunidas, aconteceu o workshop do MJ, na tarde do sábado (17/03), dada a formação específica pelo Coordenador Estadual do Ministério Jovem Bahia Damião Dias Pinto, que discutiu o planejamento do MJ RCC Brasil e também a realidade da juventude baiana.
O workshop foi direcionado às metas e ações da Formação, missão, oração e comunicação, desde o Grupo de Oração ao Núcleo Nacional do MJ. Esteve em pauta também a realidade da juventude baiana a partir dos seguintes questionamentos: Como vive a juventude baiana? Quem são esses Jovens?
Entre as respostas que preocupam está a violência. Com base em dados da Estatística de Registro Civil no Estado, Damião destacou que “a juventude está morrendo, pois o índice de mortalidade entre os jovens aumenta a cada dia decorrentes de atos violentos.”
Finalizando o workshop com um momento de oração profundo, pedindo pelos jovens da Bahia e por todo o Ministério Jovem e suas missões, confirmando com a moção profética para o Ministério Jovem:
“Meu povo, Eu não trouxe vocês aqui para o centro do Brasil por acaso. Eu quero estabelecer Minha soberania neste país. Partindo daqui para todos os estados deste país.Vejam! Quem segurará a Minha Cruz e o Ícone de Minha Mãe serão os jovens. Juventude, eu dou a vocês uma unção nova,um poder novo para adentrarem os novos 40 anos da RCC, Levando o Batismo no Espírito Santo a todos os rincões deste país. Estabeleço sobre a juventude a Minha soberania e o Meu poder,a Minha graça para que possam ir a busca dos outros jovens.Implanto aqui a Minha bandeira a Minha soberania.”

quinta-feira, 15 de março de 2012

Orientações sobre Grupo de oração Jovem


A paz de Jesus queridos irmãos sentinelas de todo Brasil.
Em  virtude  que  no  ENF  surgirem  muitas  dúvidas  sobre  o  Grupo  de
Oração jovem, rezei e discernir que é importante fazer essa partilha com todos
vocês.
Queridos irmãos, vou fazer a mesma em forma de um RCCRESPONDE
GRUPO DE ORAÇÃO JOVEM.
1.  O que é um Grupo de oração jovem?
Grupo de Oração é uma comunidade carismática que cultiva a oração, a
partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da
experiência do Batismo no Espirito Santo.
O grupo de oração é a célula fundamental da RCC e caracteriza-se por
três momentos distintos: núcleo de  serviço,  reunião de oração e grupo
de perseverança.
A  estrutura  e  os  momentos,  os  direitos  e  responsabilidades  são  os
mesmos  deum Grupo de Oração  'Adulto'  ou  'Misto',  ou  seja,  o  que  os
diferencia   dos Grupos de oração que  já existem. As únicas diferenças
são: Linguagem e Protagonismo Juvenil.
Grupo de oração Jovem é um sopro do Espírito Santo. E com sopro não
podemos  reter  interferir  na  sua  ação.  Esta  em  nosso  planejamento
estratégico,  que  temos  que  criar  ambientes  favoráveis  para
evangelização dos jovens. E o GOJ é uma estratégia de Deus para isso.


2.  Qual a nomenclatura correta?
Estamos  em  um  tempo,  onde  buscamos  valorizar  nossa  identidade,
dessa  forma, é  importante que os grupos específicos para  jovens  com
identidade  carismática,  sejam, da mesma  forma,  chamados de Grupos
de ORAÇÃO Jovem, estaremos ainda, evitando confusões com grupos
que  se  intitulam  “Grupos  de  Jovens”  mas  pertencem  a  outras
pastorais/movimentos.

3.  O Conselho Nacional em algum momento proibiu ou orientou para
fechamento dos Grupos de Oração Jovem?
Nunca  houve  essa  restrição  ou  orientação  por  parte  do  Conselho
Nacional.
Portanto,  havendo  o  sopro  do Espírito Santo  podemos,  em  comunhão
com a coordenação diocesana, criar grupos de oração específicos para
jovens, com toda a identidade carismática.

4.  Como deve ser o Grupo de Oração Jovem?
O Grupo de Oração Jovem é um Grupo de Oração. Logo, deve possuir a
identidade  da  Renovação  Carismática  Católica,  com  o  exercício  dos
carismas,  com  o  Batismo  no  Espírito  Santo,    e  a  vivência  fraterna.
Como  qualquer  grupo  de  oração  é  composto  por  três  momentos
distintos: reunião de oração, núcleo de serviço e grupo de perseverança.
E  a  reunião  de  oração  deve  conter  momentos  de  animação,  louvor,
oração e pregação da Palavra.


5.   Como deve ser a Reunião de Oração do Grupo de oração jovem?
É  o  momento  em  que  os  participantes  do  Grupo  de  Oração  se
encontram, semanalmente, para a oração, especialmente o louvor. É um
momento pentecostal, no qual os participantes são levados à vivência da
fé, na fraternidade e no comprometimento missionário. Nela os carismas
devem ser manifestados sem restrições.
A  reunião  de  oração  é  informal,  marcada  antes  de  tudo  pela
espontaneidade dos participantes e pela abertura ao Espírito Santo. Não
existem  esquemas  rígidos  nem  propostas  definidas  para  o  seu
acontecimento/andamento.  No  entanto,  a  reunião  de  oração  não  se
desenvolve  de maneira indefinida e sem direção.
Deve ser um momento paralouvar o Senhor, proporcionar a experiência
do Batismo no Espírito Santo, do anuncio querigmático da Palavra, e da
construção da vivência em comunidade.

6.  O Grupo de Oração jovem pode ter teatro e dança?
O GOJ é, sem dúvida, um local privilegiado para que se trabalhem essas
expressões  artísticas,  pois  é  algo  que  atrai  a  atenção  da  juventude,
portanto,  é  sim  de  grande  valia  ter  momentos  de  apresentações,
contudo, devem  ser  inseridas  sem que  a  reunião de oração perca  sua
estrutura, e jamais se tornem uma prioridade.

7.  Quais as vantagens em ter um Grupo de Oração Jovem?

Temos  como  protagonista  jovem  como  figura  ativa  da  evangelização
para com outros jovens.
Jovem que desenvolverão  responsabilidade para com a evangelização,
criação  de  ambiente  com  linguagem  própria  e  direcionada  para  tais.
Facilidade  em  trabalhos  com  a  arte  favorecendo  o  ambiente  de
evangelização,  usando  temas  que  podem  atrair  de  maneira  mais
dinâmica o jovem, como festas juninas, dia do amigo, vocações, etc.

8.  O Coordenador do GOJ, precisa participar das reuniões Diocesanas
do Ministério Jovem, sempre que o mesmo convocar as lideranças
jovens?

Sim, para que cada GOJ esteja em unidade com os direcionamentos e
moções voltadas para seu público, no caso, os jovens.

9.  E  quanto  às  reuniões Diocesanas  da  RCC  que  ocorrem  de  forma
periódica,  onde  são  convocados  todos  os  coordenadores  de
Grupos de Oração?

O  GOJ  é,  como  já  citado,  um  grupo  de  oração  pertencente  ao
movimento  carismático,  portanto,  o  coordenador  do  mesmo  deve,
também, participar desses momentos.

10. O fato do coordenador do GOJ estar tanto nas reuniões Diocesanas
da RCC como nas convocações do Ministério Jovem, não gera uma
sobrecarga de atividades?

Temos que considerar que estamos  tratando de um GOJ, em geral, as
coordenações desses grupos, em sua maioria, são jovens que não são
casados e não possuem certas obrigações que os  impeça de estar em
todos esses momentos, contudo, nada impede que o mesmo solicite um
membro de seu núcleo para que seu fique responsável por participar das
reuniões  diocesanas  do  Ministério  Jovem,  ou  vice-versa,  uma  forma,
inclusive,  de  envolver  mais  ainda  seu  “braço  direito”,  dando  a  ele  a
responsabilidade de repassar o conteúdo de uma eventual reunião.

11. Qual é o mais  importante, Projeto Aqui  tem Jovem ou o Grupo de
Oração Jovem?

O projeto aqui tem jovem é o carro chefe do Ministério Jovem, contudo,
sabemos  que  muitas  das  lideranças  da  RCC  a  nível  Diocesano,
Estadual e Nacional vieram de Grupos de Oração Jovem, portanto, eles
também são importantes. É muito importante não termos a visão de um
“cabo  de  guerra”  ao  invés  disso,  é muito mais  proveitoso  conhecer  e
valorizar ambos.

12. Quem  deve  pastorear  o  Grupo  de  Oração  Jovem  a  coordenação
diocesana ou ministério jovem?

A  responsabilidade  do  pastoreio  de  todo  Grupo  de  Oração  é  da
coordenação diocesana. O Grupo de Oração de jovem, por sua maioria
ser  composta  por  jovem  se  identifica  com  o ministério  jovem,  então  o
ministério  jovem  deve  ajudar  pastoreá-lo,  por  serem  de  Grupos  de
Oração  jovens.  'Embora  o ministério  Jovem  acompanhará  este  grupo,
deve estar ciente que, a partir da sua caracterização e constituição como
um  Grupo  de  Oração,  este  passa  automaticamente  a  ser  ligado  à
coordenação diocesana'.


13. Devo  ou  não  implantar  o  Aqui  Jovem  em meu  Grupo  de  Oração
Jovem?

Temos  orientado  que  sim,  e  essa  informação  tem  confundido  muitas
coordenações  jovens,  principalmente  coordenadores  de  Grupo  de
Oração Jovem.

Vamos corrigir essa orientação, não precisamos implantar no Grupo de
Oração  jovemo  Projeto    Aqui  tem  Jovem,  aqui  tem  fogo,  por  que  já
existe    um  trabalho  específico  com  a  juventude.    O  coordenador  do
Grupo  de  Oração  Jovem,  deve  fazer    parte  da  equipe  diocesana  ou
paroquial de jovens.(pergunta 21 esclarece)
Obs:  O  projeto  aqui  tem  jovem  tem  por  finalidade  desenvolver  um  trabalho
específico  de  pastoreio,  formação  e  evangelização  para  a  juventude  dos
Grupos de Oração e o GOJ por ser um  trabalho específico para  jovem, estar
automaticamente inserindo o projeto.
 
14. Em que Grupo de Oração devo implantar o Aqui tem Jovem?
O  projeto  Aqui  tem  Jovem  é  destinado  a  implantação  do  Ministério
Jovem  nos Grupo  de Oração mistos  ou  adultos  e  não  nos Grupos  de
Oração  específicos  jovem,    conforme  a  resposta  anterior. Mesmo  que
minha diocese tenha um trabalho ativo com o GOJ, devo esforçar-me a
implantar o Aqui tem Jovem.


15. Porque o Aqui tem Jovem é tão importante?

A  resposta  para  essa  pergunta  se  encontra  na  Apostila  de  formação
desse  projeto,  mas  poderíamos  resumir  da  seguinte  forma:  Para  que
cada  Grupo  de  Oração  Misto  tenha  o  “FOGO”  que  é  característica
principal da  juventude, entende-se ousadia, alegria, entusiasmo, etc. É
fato que esses  jovens presentes nos Grupos(mistos)irão amadurecer e
assumir, futuramente, seus postos nos devidos ministérios ao qual foram
chamados,  chegando  inclusive  a  assumir  a  liderança  desses mesmos
ministérios ou até mesmo no grupo, uma forma de manter cada vez mais
vivo o nosso movimento.

16. Podemos formar mais Grupos de Oração Jovem?

Claro que sim, como já foi citado, não podemos reter a ação do Espírito,
contanto  que  tudo  seja  feito  de  forma  ordenada,  sabemos  que  não
adoramos um Deus de confusão. Mesmo as dioceses que só possuem
trabalhos focados no projeto Aqui Tem Jovem, podem formar Grupos de
Oração Jovem
17. O que é o Aqui tem Jovem?

O Aqui  tem Jovem é a estrutura do Ministério  Jovem,  como nos  fala a
Apostila “Aqui tem Jovem, Aqui tem fogo” (material no site do MJ)), é o
pastoreio, a formação específica do jovem dentro da RCC.

18. Eu posso criar um grupo de oração  jovem a partir do projeto aqui
tem jovem?

Uma  das  dificuldades  enfrentadas  para  a  implantação  do Projeto Aqui
tem  Jovem  foi  (e  em  alguns  lugares  ainda  é)  a  resistência  das
coordenações  de  Grupos  de  Oração(misto),  já  que  as  mesmas
acreditavam justamente que com o Projeto, os jovens seriam em pouco
tempo “arrancados” daquele grupo para formar um outro grupo a parte.
Perceba que, se o projeto for implantado com o objetivo de, a partir dele,
serem criados Grupos de Oração Jovem, estaremos fazendo justamente
o  que  essas  coordenações  temem,  é  claro  que  existem  exceções,
contudo,  nunca  se  deve  implantar  o  projeto  aqui  tem  jovem  com  esse
objetivo.


19. Tenho que  implantar Aqui  tem Jovem, aqui  tem  fogo em  todos os
Grupos de Oração?

O  Aqui  tem  Jovem  é  um  projeto  que  objetiva  estruturar  o  Ministério
Jovem em todos os Grupos de Oração do Brasil. Entretanto, os Grupos
de Oração  jovem  constituem-se  essencialmente o Ministério  Jovem,  já
possuindo, assim, a estrutura do projeto. Portanto, temos que implantar
o Projeto aqui tem jovem nos Grupos de Oração (mistos/adultos)para, ali
também, termos  estrutura do Ministério Jovem.



20. Como se inicia um Grupo de Oração jovem?

Não existe uma  regra, afinal,  como  se  inicia qualquer grupo de oração
senão pela ação e mover do Espírito Santo. Nos casos do GOJ, podem
surgir a partir de uma turma do curso de crisma, as crianças “crescidas”
provenientes  do  Ministério  Infantil,  Grupos  de  jovens  de  outras
pastorais/ministérios  que  se  identificaram  com  a  forma de  se  trabalhar
da  RCC  e  desejam  estar  em  unidade,  entre  outras  formas. Mas  sem
dúvida, é o próprio Espírito que move tudo isso.

21. Que tipo de formação o ministério jovem aplica no grupo de oração
jovem?
Aplica-se  formação  específica  sobre  juventude,  como,  por  exemplo:
sentinelas da manhã, documentos da  igreja  voltados para a  juventude.
As outras formações, como o módulo básico, devem ser aplicadas pelo
ministério de formação da diocese.

22. É necessária a existência de um coordenador do Aqui  tem Jovem
no Grupo de Oração Jovem?

Não há necessidade de termos um coordenador do Aqui tem Jovem no
Grupo  de  Oração  Jovem,  visto  que  esse  papel  será  exercido  pelo
próprio coordenador do Grupo de Oração.

23. Há necessidade da equipe jovem no Grupo de Oração Jovem?

Não  há necessidade da  criação da equipe  jovem no Grupo de Oração
jovem,  uma  vez  que  esta  é  a  equipe  de  serviço  do  grupo  de  oração,
composto, de regra, pelos próprios jovens, 

24. Como devem se estruturar os  “incendeias” dentro dos Grupos de
Oração jovem?
Os “incedeias” constituem-se na promoção periódica de noite de louvor
com a juventude. No Grupo de Oração jovem esse momento de oração
e  louvor  acontece  em  cada  reunião  de  oração.  Portanto,  inexiste
obrigatoriedade  de  sua  realização. Contudo,  é  válida  sua  prática  para
reunião de todos jovens dos Grupos de Oração (jovens ou não) de sua
paróquia. 

25. No Grupo de Oração Jovem deve ter os ministérios de serviço?
Ele deve ter os ministérios de serviço implantados: pregação, música e
artes, intercessão e ministério de oração por cura e libertação. Os outros
ministérios  devem  ser  inseridos  conforme  a  necessidade  do Grupo  de
Oração Jovem, discernida pelo coordenador e seu núcleo.

26. O Grupo de Oração jovem deve ser inserir no Cadastro nacional de
Grupos de oração?
Sim,  imediatamente  a  sua  criação,  em  comunhão  com  o  coordenador
diocesano.

27. O grupo de Oração Jovem faz parte do conselho Diocesano?
Isso depende da estrutura da RCC da diocese, mas nas dioceses que os
Grupos de Oração (mistos/adultos) fazem parte do conselho diocesano,
os GOJ também devem fazer parte do mesmo.

28. Quais São as obrigações dos Grupos de oração jovens?
As mesmas obrigações dos Grupos de Oração geral,e devem seguir os
estatutos da RCC da diocese.

29. Em  encontros  como  ENF  ou  qualquer  outro  em  que  haja
workshops,  o  coordenador  do  GOJ  deve  ficar  em  qual  local?
Ambiente destinado às lideranças ou na sala do Ministério Jovem?

É uma dúvida que muitos  têm, portanto, por mais que a  resposta  seja
redundante  é  importante  citar:  O  Coordenador  pode  nomear,  por
exemplo,  seu  vice-coordenador  para  tratar  de  assuntos  mais
direcionados  do  Ministério  Jovem.  Nesse  caso,  o  coordenador
permaneceria (que é o ideal) no local destinado aos líderes. 

30. Os  servos  do  GOJ  também  são  obrigados  a  servir  no  Grupo  de
Oração Misto?

Não. Já citamos que as únicas diferenças entre os dois são a linguagem
(portanto, específica para o público jovem) e o protagonismo (já que, na
maioria dos serviços encontramos jovens). Isso significa que esse GOJ
tem sua própria coordenação, reuniões de servos/núcleo, etc. Se esses
jovens  fossem  obrigados  também  a  servir  em  um  Grupo  de  Oração
Misto,  na  verdade,  eles  precisariam  participar  de  duas  reuniões  de
oração,  duas  reuniões  de  equipe/servo  e  assim  por  diante,  tudo,  ao
longo  de  uma  semana.  Contudo,  é  extremamente  benéfico  que
periodicamente, o Coordenador do GOJ participe das reuniões do Grupo
de  Oração  Misto  de  sua  comunidade  e  vice-versa,  gerando  assim,
unidade.

31. Quais os  trabalhos específicos que devem ser desenvolvidos com
os participantes dos GOJ, além da reunião de oração?

“Todas  as  atividades  contidas  na  apostila  sobre  o  projeto  AQUI  TEM
JOVEM,  AQUI  TEM  FOGO”,  devem  ser  também  realizadas  dentro  do
contexto dos GOJ

32. Existe  alguma  orientação  do  Conselho  Nacional  sobre  idade  ou
estado civil para fazer parte de um GOJ ou da equipe de servos do
mesmo?

Não,  o  grupo  de  oração  é  aberto  a  todos  aqueles  que  desejam
participar,  quanto  a  equipe  de  servos  do  GOJ,  pode  acontecer  do
Pároco local determinar que o coordenador seja solteiro, ou tenha uma
determinada  idade,  mas  é  importante  ficar  claro  que  da  parte  do
Conselho  Nacional  não  existe  nenhum  entrave  nesse  sentido,  sendo
portanto, uma questão a ser tratada a nível paroquial.

33. Mas então, um adulto pode coordenar um GOJ?

É  importante  que  a  coordenação  seja  exercida  por  um  jovem,  vale
lembrar que existem pessoas que  “cronologicamente” não seriam mais
consideradas aptas para essa  função, mas que possuem carisma para
trabalhar com a juventude, contudo, é importante que tenhamos “jovens
coordenando jovens”

34. O GOJ precisa ter um “assessor adulto” do Grupo de Oração Misto
da mesma comunidade?

Claro  que  é  benéfico,  mas  não  obrigatório,  não  há  nenhuma
regra/orientação  sobre  isso,  todavia,  caso  haja  um  assessor  é
importante que seja o jovem (coordenador) a ser o protagonista. Podese
  ter  um  assessor  durante  o  período  de  formação  do GOJ  e/ou  nos
primeiros meses de atividades.

35. Tornei-me um adulto e agora?

Como  já  citado,  não  existe  nenhum  direcionamento  do  Conselho
Nacional  semelhante  a  “Caso  você  esteja  ligado  a  um  GOJ,  ao
completar 30 anos, deverá, imediatamente, ir para um Grupo de Oração
Misto”.

Essa transição não se faz baseada necessariamente na idade, mas está
ligada principalmente ao chamado. A pergunta que qualquer pessoa que
se  encontre  em  um GOJ  deve  ser:  “Ao  que Deus  está me  chamando
nesse  período  da  minha  vida?”  É  preciso  estar  preparado  para  a
resposta,  temos  que  ter  o  cuidado  não  nos  tornarmos  “eternos”  no
trabalho  com  a  juventude  quando,  na  verdade,  Deus  já  está  nos
chamado para outro serviço. Não sou um participante do “Movimento de
Grupos  de  Oração  Jovem”,  mas  sim  da  Renovação  Carismática
Católica. Esse processo, portanto, não deve ser traumático, mas natural.
  
36. Qual o futuro dos Grupos de Oração Jovem?

Depende.  Se  um  GOJ  estiver  constantemente  renovando  seus
participantes, mas,  sobretudo,  sua equipe de servos, então existe uma
grande tendência dele permanecer um GOJ, caso contrário, se a equipe
não se renova, é perceptível uma mudança natural e o grupo passa, aos
poucos, a ter os moldes de um Grupo de Oração Misto e não há nenhum
demérito  nisso,  ao  contrário,  imagine  como  seria  bonito  ter  um  grupo
que começou com adolescentes e hoje é conduzido por pais e mães de
família. O único cuidado que temos que ter, como já citado, é não gerar
traumas, mas deixar que o Espírito conduza.

Obs.  Esse  Material  foi  organizado  pelo  núcleo  nacional  do
ministério  jovem  e  aprovado  pela  comissão  de  formação  da
Renovação Carismática Católica do Brasil.





Pelotas, 14 de março de 2012.
Marcio Zolin
Coordenador Nacional do Ministério Jovem
Renovação Carismática Católica do Brasil

sexta-feira, 2 de março de 2012

O Jovem e a Missão

A cada dia da vida de um jovem surgem novidades, em todos os âmbitos e de todos os aspectos. Novidade, por sinal é uma palavra que acompanha lado a lado a vida do mesmo e pode causar forte entusiasmo ou fortes conflitos.
Quando um jovem se depara com a realidade do batismo no Espírito Santo os conflitos, frustrações, complexos são canalizados para atitudes surpreendentes concernentes ao anúncio do Evangelho. Aquele Jovem que antes era apático, tímido e sem perspectiva de vida encontra em Jesus um grande chamado a conversão, e a proposta de segui-lo e servi-lo se torna a cada dia mais contundente dando a ele as resposta necessárias, conforme almejava seu coração.
À medida que o jovem aumenta a intimidade com Deus, através do Batismo no Espírito Santo, o seu coração dilata cada vez mais, tornando-o sensível e dócil ao mandato de Jesus Cristo a todo batizado, que é: “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura” Mc 16, 15. A partir dessa experiência pessoal e gradativa inicia então na vida de um jovem batizado no Espírito Santo um discernimento vocacional, aparentemente fácil, mas profundamente importante para toda sua vida.
Ser missionário, além de ser um estado de vida, é assumir essa ordem de Jesus com veemência e convicção. Acreditando que a resposta é sua, mas o Chamado é de Deus. Sendo assim terá a consciência de que tudo está sob o controle do Grande “Eu Sou”. Aquele que é que foi, e sempre será.
                                                                                                                           RCC MJ Brasil