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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Incendeia Regional das Dioceses de Juazeiro e Bonfim







Olá Sentinelas nos dias 02 e 03 de Novembro acontecerá na cidade de Juazeiro o Incedeia regional das Dioceses de Juazeiro e Bonfim.Teremos como pregador o Coordenador Estadual do Ministério Jovem Marcos Pereira e os lideres do MJ destas duas dioceses.Durante o Sábado e Domingo durante o dia  teremos formação,oração e partilha e no Sábado a noite teremos  a Reunião aberta do Ministério Jovem. Maiores Informações com:





  • Naiane Gomes (Coordenadora Diocesana do Ministério Jovem na Diocese de Juazeiro),pelo telefone: ( 74) 9101-3326)



  • Anderson Carlos (Coordenador Diocesano do Ministério Jovem na Diocese de Bonfim),pelo telefone: ( 74) 9139-0637)



Comissão para a Juventude envia carta aos padres e responsáveis pela evangelização dos jovens no Brasil


jovens
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro da Silva, enviou carta aos padres e responsáveis pela evangelização da juventude no Brasil. No texto, o bispo deseja que o Dia Nacional da Juventude (DNJ), a ser celebrado no final deste mês missionário, atinja o maior número possível de adolescentes e jovens.
Confira o texto na íntegra:



Caros párocos e demais responsáveis pela evangelização da juventude no Brasil.

“Educá-los na missão, a sair, a pôr-se em marcha, a estar sempre nas ruas pela fé. Assim fez Jesus com seus discípulos: não os manteve apegados a Ele como a galinha aos pintinhos; os enviou. [...] Empurremos os jovens para que saiam.”
(Francisco, 27/07/2013)
Chegou, mais uma vez, o “Mês Missionário”. Já é tradição dedicarmos este mês à reflexão sobre esta dimensão que faz parte de nossa vida cristã. Nenhum cristão pode abrir mão de ser missionário, uma vez que esta realidade é intrínseca ao Batismo. Podemos atuar missionariamente de maneiras diferentes, mas todos acolhem o mesmo mandato de Jesus Cristo: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19).
Há tempo estou percebendo – e me alegrando! – que os conceitos “missão” e “missionário” vêm sendo acolhidos normalmente pelas novas gerações. “Ser missionário” ou “fazer missão” ou algo deste gênero, já não remete mais à ideia exclusiva dos louváveis missionários e missionárias, quase sempre sacerdotes e consagrados, que se deslocavam de terras estrangeiras para conviver e servir à evangelização em nosso país, principalmente nos lugares mais desafiadores. Hoje, com muita naturalidade, os jovens estão se apropriando destes termos e buscando formas novas de fazerem valer esta sua vocação batismal. Isto é maravilhoso! Saibamos valorizar esta realidade para que eles possam, ali onde vivem, testemunhar mais fortemente ao mundo a gratuidade do serviço em prol dos mais desfavorecidos, sofredores e esquecidos de nossa realidade.
Na JMJ Rio 2013 nossos jovens foram, de maneira intensa e celebrativa, provocados a entenderem e vivenciarem este chamado. Certamente voltaram para suas casas, comunidades, grupos, paróquias, escolas, animados em fazer valer o que o Papa Francisco soube tão bem motivar. E agora nos vem uma dúvida: o que eles estão encontrando em nossos ambientes? Não basta Jesus Cristo enviar estes seus jovens discípulos, nem o Papa motivá-los à missão se eles não forem colocados em situação de desenvolvimento deste mandato. Há muita energia de amor e serviço concentrada no coração e nos sonhos dos jovens, aguardando ocasiões propícias para sua propagação. A fala do Papa na Catedral do Rio foi muito direta aos adultos, evangelizadores e educadores da juventude: cabe a nós a responsabilidade de educar os jovens para a missão, empurrando-os às ruas para que sejam protagonistas de uma nova história, a partir da fé em Jesus Cristo e de sua vivência eclesial.
Como obedecer ao Sucessor de Pedro, concretizando isto que ele nos pede?  Estamos no fim do “Ano da Juventude” e do “Ano da Fé”. Esta bonita coincidência é, para nós brasileiros, provocação de Deus a um trabalho mais consistente e criativo para que os jovens, convictos e formados à luz da fé, se tornem profetas proativos na realidade sociocultural em que se encontram. Assim, não percamos o precioso momento das nossas Assembleias e Reuniões de avaliação e planejamento que acontecem normalmente agora, por exemplo, em nossas Paróquias, Dioceses, Regionais, Pastorais, Congregações Religiosas, Movimentos para operacionalizarmos algumas das propostas contempladas no Texto-base da Campanha da Fraternidade 2013 e, principalmente, nas 8 Linhas de Ação do Documento 85, “Evangelização da Juventude – Desafios e Perspectivas Pastorais”. Ali encontramos uma riqueza imensa de reflexões e sugestões que, acrescida a este contexto juvenil pelo qual estamos passando, proporcionarão novos tempos aos nossos jovens, às nossas comunidades, à sociedade.

As celebrações litúrgicas deste mês, embelezadas pela comemoração de grandes apóstolos, evangelistas, santos e santas se tornam, também, ocasião propícia para apresentar aos jovens, de maneira criativa, estes testemunhos missionários.  Santa Terezinha do Menino Jesus – Padroeira das Missões – aumente em nós a consciência missionária de nossa vida cristã! São Francisco de Assis – Protetor dos Desamparados – nos ajude a crescer na sensibilidade e nos gestos concretos de amor junto aos mais abandonados de nossos ambientes!
Nossa Senhora Aparecida – Mãe amada do Brasil – interceda pela nossa conversão pastoral a favor da cultura da acolhida às juventudes que estão ao nosso redor! Que o DNJ (Dia Nacional da Juventude) a ser celebrado no final deste mês missionário atinja o maior número possível de adolescentes e jovens que estão sob sua responsabilidade, para que neles sejam fortalecidos os nobres sonhos de Deus de vida plena para todo seu povo.
Com estima e orações,

Dom Eduardo Pinheiro da Silva, sdb
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB.


*Fonte: CNBB/Comissões de Juventude

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O que é a Fé? # Youcat

Fé é conhecimento e confiança. Tem sete características: 
 
A fé é uma pura dádiva de Deus, que nós obtemos se intensamente a pedirmos; A fé é a força sobrenatural de que necessariamente precisamos para alcançar a salvação; A fé requer a vontade livre e a lucidez do ser humano quando ele se abandona ao convite divino; A fé é absolutamente segura porque Jesus o garante; A fé é incompleta enquanto não se tornar operante no amor; A fé cresce na medida em que escutamos cada vez melhor a Palavra de Deus e permanecemos com Ele, na oração, em vivo intercâmbio; A fé permite-nos já a experiência do alegre antegozo do Céu. 
 
Muitos afirmam que “crer” é demasiado pouco; eles querem é “saber”. A palavra “crer” tem, no entanto, dois sentidos completamente distintos. Se um pára-quedista, no aeroporto, pergunta ao empregado: «O pára-quedas está corretamente acondicionado?», e este casualmente responder: «Hum, creio que sim...», isso então não lhe bastará; ele quer mesmo saber. Se, todavia, ele tiver pedido a um amigo para acondicionar o pára-quedas, e este lhe responder à mesma pergunta: «Sim, eu pessoalmente encarreguei-me de o fazer. Podes confiar em mim!», o pára-quedista responder-lhe-á então: «Está bem, acredito em ti!» Esta fé é muito mais que “conhecimento”, ela significa “certeza”. E esta é a fé que fez Abraão mudar-se para a Terra Prometida, esta é a fé que fez os mártires perseverarem até à morte, esta é a fé que ainda hoje mantém de pé os cristãos perseguidos. Uma fé que compreende todo o ser humano... [YouCat 21]
 
Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. (Papa Bento XVI - Porta Fidei)


Fonte:
http://ministeriojovemrccarquisp.webnode.com.br/news/o-que-e-a-fe-youcat/